O movimento humano de evolução, de salvação, de auto conhecimento, é um só. E pode se dar de várias formas, com diversos nomes: judaísmo, budismo, cristianismo, conscieciologia, kabbalah, etc.
Vale lembrar que Buda não era budista, Cristo não era cristão, Maomé não era muçulmano. Eles ensinavam o amor incondicional! O amor era a receita.
A distinção é apenas humana. Não tem relevância em termos de evolução.
Um come carne, outro massa, outro salada... tudo alimenta. Depende do paladar, do nível de fome, e refinamento de cada um.
Pensar que chocolate é bom pra todos, é desconhecer que seu irmão sofre de diabetes, e essa comida lhe fará mal.
Somos livres, embora nem sempre exerçamos essa liberdade! Temos o direito de escolher o que preferimos. Do mesmo modo, escolher um caminho tradicional, ou traçar o seu próprio, é um direito - e não uma obrigação.
Lembro de um rapaz que tornou-se deficiente físico após um acidente e descobriu na canoagem ensinamentos que proporcionaram paz e luz para suas angústias. Se descobriu!
O ensinamento está em todo lugar. Deus aproveita qualquer situação para nos fazer refletir. Ele fala a língua que você quiser! Afinal, a evolução é inclusiva. O amor não tem fronteiras!
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