Recebemos muitas influências:
família (genética), ambiente, experiências, pessoas, cultura, etc. E,
principalmente, de nossa alma.
Quantas atitudes e sentimentos tenho
copiando meus pais? Quantas vezes me irrito por estar num ambiente agitado?
Estou triste porque o ambiente é negativo?
Quantas pessoas me tiram a
tranquilidade? Porque como primeiro o salgado depois o doce? Porque reajo
quando provocado? Tenho vontade, me sinto obrigado, ou nem percebo que reajo? A
reação me fez bem?
O que faço apenas para mostrar ao
próximo? O que está em mim que não me pertence? O que gosto, quem sou eu? Esse
medo é meu, ou dos meus pais? Dos mais de 7 bilhões de seres humanos, somos
únicos. Será? Sou quem gostaria de ser? Porque?
Quanto mais afastados de nossa
essência, menos seguimos nosso rumo e mais o dos outros – que não nos serve! Vestimos
roupas desajustadas.
Nossa alma em contato com Deus
sopra em nossos corações para que abandonemos o fardo pesado das influências
negativas. Tomemos controle de nossas vidas. Ninguém está aqui por acaso.
Conectemos com nossa origem
divina, afinal, qual pai deixa de orientar seu filho?
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